segunda-feira, 25 de junho de 2007

Oi..

Postando agora o romance histórico!
"Diferentes Destinos"

Capítulo 1:

Num bela manhã de outono, Beatriz se desperta para mais um dia cansativo de trabalho. Habitualmente, ela acordava às 5:00h, comia algo (quando tinha) e ia para a fábrica com seu pai e seu irmão mais velho, depois dela. Sua mãe, desempregada, ficava em casa cuidando de seus outros dois irmãos, ambos bebês. Era difícil sustentar aquela família, com o mísero dinheiro que ganhavam na fábrica, por isso, sempre que podia, ela lavava roupas para famílias nobres e recebia mais algum dinheiro. Beatriz era uma moça jovem e bonita, embora já tivesse marcas de um trabalho duro, que desde criança realizava para ajudar a sustentar a família.
Então lá estava ela, trabalhando mais uma vez. Pensava em como era repetitivo e cansativo fazer aquilo sempre, quando Elisa chegou e pediu atráves de gestos para que ela fosse ao seu encontro no local de sempre. Elisa era uma das filhas do dono da fábrica, mas diferentemente d suas irmãs, ela sempre gostara, desde pequena, de brincar com as crianças da fábrica. Por isso, não tratava os operários com diferença e crueldade. Entretanto, essas conversas eram feitas às escondidas por não ficar bem para um dama de alta sociedade estar com operários de fábricas.
Naquele dia, Elisa foi direto ao assunto com Beatriz. A convidou para ir a um baile da corte. Beatriz, surpresa com o convite, recusou; Como que ela, uma operária, iria a um baile de pessoas nobres e ricas? Ela não tinha trajes adequados, nem dinheiro, muito menos o brilho de dama para ir a esses tipos de eventos... Mas Elisa a explicou: a festa seria um baile de máscaras, ninguém saberia quem era Beatriz. Disse também que emprestaria o traje, um de seus lindos vestidos, e esta poderia ficar semelhante às mulheres do baile.
Depois de muita insistência, Beatriz aceitou, um pouco contrariada ainda. As duas marcaram um horário de encontro ali mesmo, no local de trabalho, depois que estivesse vazia, para se arrumarem.
Chegado o dia da festa, Beatriz estava no local combinado quando Elisa chegou, carregando pequenas bolsinhas. Após algum tempo, já estavam prontas e vestidas; Estavam bonitas, nos seus longos vestidos. Elisa usava um modelo laranja, com mangas longas e bem bordado, porém, Beatriz se destacava mais, em roupas as quais nunca havia usado, e talvez nunca mais tivesse oportunidade de experimentar. Um modelo azul-claro, cheio, a cobria, para esconder a magreza. A maquiagem era simples em ambas, pois a máscara cobria boa parte do rosto.
Finalmente, entraram na carruagem que as esperava e foram. O caminho era longo, mas as duas passaram o tempo conversando. Chegando lá, foram recebidas por Robert Lastrange, e sua filha Katarine, uma bela jovem de alta sociedade que, por ser muito mimada, não tinha limites. Era uma grande amiga de Elisa, embora as duas já estivessem um pouco afastadas por suas diferenças. Logo quando viu Beatriz, Katarine sentiu ciúmes, pois aquela estava com sua amiga, Elisa.
A festa estava deslumbrante, cheia de convidados ricos e famosos. Era aniversário do banqueiro Robert, e Beatriz, à medida que andava pelo salão, ficava mais impressionada em como as pessoas podiam ser fúteis e mesquinhas. Por lá viu também Mr.Grouwel, pai de Elisa, e sua mãe, ambos dando a impressão de que estavam gostando da festa.
Avisou Elisa que iria ao banheiro, e assim o fez.
Capítulo 2:

Ao atravessar o longo corredor que separava o salão do banheiro, ofereceram-lhe taças de vinho, petiscos, todo o tipo de luxo alimentar. Não aceitou, estava passando mal. Entrou no local e permaneceu durante algum tempo. Saiu desajeitada, arrumando seu espartilho. Do outro lado do corredor, vinha um homem ao seu encontro. Ela porém, não o viu.
O homem chamou Beatriz para conversar. Era John Kiff, importante negociante inglês. Alto, magro, cabelos escuros, bonito. Instantes depois, Beatriz viu-se envolvida pela conversa daquele charmoso homem, que logo a convidou para ir a arte externa daquela maravilhosa mansão. Chegando lá, eles caminharam um pouco ao redor do lago e depois sentaram para conversar mais.
Sem perceberem, Katarine os observava de longe. John era seu noivo e o casamento já estava até mesmo marcado. Katarine sentiu um ódio muito grande por aquela moça, que, no seu pensamento, roubava-lhe a amiga e agora tentava tirar- lhe o noivo. Ela não podia deixar isso acontecer. Foi até onde os dois estavam e convidou John para entrar na casa com ela, deixando Beatriz sozinha, pensando nos acontecimentos do início da noite até o presente momento.
Ao final da festa, Elisa foi ao encontro de Beatriz, que permanecera lá onde Katarine e John a haviam deixado. Ela estava só, mas não deixva de estar feliz: encontrara um rapaz elegante e fino, mas uma dúvida a assombrava: não havia contado sobre seu trabalho.


Capítulo 3:

Alguns meses se passaram, Beatriz teve mais alguns encontros com John, este agora sabia a origem da miça e não deixava de gostar dela por isso. Ele havia desmarcado seu casamento com Katarine, e a mesma não achara outro par, até então. Nesse intervalo de tempo, Katarine visitou Beatriz na fábrica, depois de fazer várias pesquisas sobre a identidade da mulher. Mostrava-se mais uma vez mimada, sem esperanças...advertiu Beatriz que, se ela ficasse com seu antigo pretendente, iria se arrepender. A vida que Katarine levara, era muito boa, mesmo sem o noivo. Agora se dedicava mais aos estudos de música, línguas e de vez em quando ia aprender o ofício do pai (embora, como dama rica não precisasse trabalhar). Com tantas ocupações, deixara de lado um pouco de sua aversão pelas pessoas e se mostrara um pouco mais gentil, mas com Beatriz a conversa ainda era diferente.
Elisa acobertou John e Beatriz durante algum tempo, logo não foi possível continuar com a farsa. Havia se casado e boa parte do seu tempo era gasta com seu marido, e não conversando com Beatriz na fábrica, como ocorria antes. Estava esperando um filho, e seu marido trabalhava para o Parlamento.
Katarine herdou o banco e a grande posse de terras de seu pai, que havia morrido e, procurava um substituto para o antigo noivo. Beatriz, agora estava sozinha e continuava trabalhandi na fábrica, talvez sem nenhuma perspectiva de melhorar, pois o único homem pelo qual havia se apaixonado fugiu, estava sendo acusado de várias dívidas, entre elas algumas de jogo. Enfim, as 3 mulheres seguiram seu rumo, uma casada, outra operária, e a outra herdeira de um grande 'império' de bancos e terras.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

ooi
bem.. vim comentar sobre a minha personagem do romance..
A gente não decidiu ainda como vai ser a história, portanto vou postar só os detalhes da personagem mesmo..
ok, o nome da minha personagem é Beatriz Lestranger... ela é operária em uma típica fábrica do séc XIX na Inglaterra, e sua história se entrelaça com duas outras personagens . Ela, como toda típica funcionária de uma indústria, sofre preconceitos e tem um porte não muito atrativo, porém possui algumas amizades sinceras. É jovem e acredita que as coisas possam melhorar e que ela ainda irá encontrar um grande amor...

domingo, 13 de maio de 2007

ooi :)~

eu realmente não tnho nada para fazer, num sábado à 1:18...então vim comentar algumas coisas aqi hahaha :DD

agora no segundo bimestre, temos a tarefa de criar um romance..tipo uma historinha.. de repente a idéia é legal, sei lá..vamos ver o que a nossa criatividade nos permite...à princípio, tínhamos criado uma história bem mexicana..mas daí ficou mto boba, então acho que vamos fazer outra hehehe

eu queria aprender como colocar clipes aqui no blog, mas como não mexo com tanta frequência e não gosto de trabalhar com HTML, vai ficar por isso mesmo x]

A propósito, aproveitando que meu blog é sobre propaganda, decidi por uma atual muito boa! vou colocar o link ali embaixo e uma imagem que eu fiz dela.. no youtube fica mais interessante, com certeza! Para entender a imagem, primeiro leia de cima para baixo, depois, de baixo para cima...

http://www.youtube.com/watch?v=yuR1V5MBZPg



Comercial de TV voltado aos direitos dos homossexuais e produzido para o Grupo Liberdade e Cidadania Homossexual de Feira de Santana (GLICH) está entre os finalistas do Prêmio Profissionais do Ano. {descrição dada no youtube}

Créditos: Lays Genro, por me mandar o comercial x)

É isso aí!

segunda-feira, 16 de abril de 2007

oiii

meu niiiiiver hj \o/

ahahaha

só pra comunicar..

;***

terça-feira, 3 de abril de 2007

oii
enfim, a parte do primeiro bimestre concluída :D
a professora disse que vamos continuar o blog ao longo do ano, eu não sabia, jurava que era só para o primeiro bimestre..ai ai esforço em dobro..aheuhaueha
já que não terminou então, decidi postar outras coisas junto, pois depois que as tarefas já estiverem todas prontas eu queria continuar escrevendo ;PP
se alguém souber como se põe os links das tarefas ali do lado, eu agradeço :)~
ah, sora, a senhora vai olhar o blog, o comentário da minha mãe tá na postagem da matéria ok?
obrigada!!
beijoss

domingo, 25 de março de 2007

Oi! então vamos finalmente à história da propaganda brasileira..


A propaganda existe desde os tempos de Brasil Colônia, mas, claro, em forma de ‘projeto’ de divulgação dos diversos assuntos, ou seja, não era ainda uma típica forma de propaganda. A primeira forma de propaganda talvez tenha sido a carta que Pero Vaz de Caminha envia ao governo Português, pois assim estava divulgando as terras brasileiras. Mais tarde, os mascates, vendedores ambulantes e tropeiros foram os primeiros vendedores. No Brasil colonial, a propaganda de boca mostrou ser tão eficaz quanto qualquer panfleto.
A história da propaganda brasileira data de meados de 1800, quando a mídia da TV ainda não existia. Por volta de 1808, ocorre a criação da Imprensa Régia e o Brasil tem o seu primeiro jornal oficial: a ‘Gazeta do Rio’, logo após, surgem os anúncios. Enfim, jornal, classificados e agências de propaganda ganham força em 1891, com a criação da "Empresa de Publicidade e Comércio" . Os anúncios eram publicados numa espécie de classificados só que de maior tamanho, e os grandes anunciantes eram os remédios, fortificantes e elixires, prometendo vigor e o bem estar das senhoras. Mais tarde, já no século XX, aparecem o rádio e TV, que espalham a propaganda em rede nacional.



Imagem do jornal Gazeta do Rio, 1808 retirada de http://www.novomilenio.inf.br/idioma/imagemp/200009u.jpg



Durante o período de 1800 a 1900, a propaganda no Brasil era basicamente dedicada a compra e venda de móveis ou escravos. Alguns nomes daqueles anos ainda nos são familiares, como os Pós da Pérsia, o Bálsamo Maravilhoso, Ungüento Santo, o Óleo de Fígado Bacalhau, o Licor de Alcatrão e a Magnésia Fluida. Um outro hábito da época era a utilização de políticos, rostos conhecidos, em muitas propagandas. Desde o início do século, até hoje, as capas das revistas sempre foram muito concorridas. O primeiro anúncio em um jornal foi publicado na Gazeta do Rio de Janeiro no ano de 1808, mesmo ano de publicação do jornal, e era sobre a venda de uma casa e o estilo de anunciar usado foi o de “quem quiser” e “quem quer comprar”, lembrando os vendedores ambulantes de hoje. Em 1821, surge um novo jornal carioca chamado de O Diário do Rio de Janeiro, que era como jornal de anúncios, pois havia a necessidade dos anúncios nos jornais, para que se facilitasse as transações comerciais da época.
As revistas, que são um importante meio de divulgação de produtos nos nossos dias, surgem no início do século, mas com uma diferença fundamental do jornal, pois este surgiu pela luta política, e a revista é criada com a finalidade de promover anúncios (podemos perceber como o ‘alvo’ da revista passou a ser diferente hoje, pois agora além de anúncios há também diversas matérias). Algumas revistas como Vida Paulista e Arara, pequenas, foram publicadas em São Paulo durante anos que se mantiveram graças a anunciantes locais. Vida Paulista era um semanário ilustrado, na qual sua páginal principal era dedicada a caricaturas, mas havia também notas sociais (seriam como as colunas sociais de hoje), tópicos políticos e sonetos em seu conteúdo, e , mostrando o evidente progresso das artes gráficas em São paulo, era colorida. Esse desenvolvimento nas artes gráficas e o surgimento de mais variedades de jornais e revistas fez com que o jornal carioca O Malho aumentasse seus preços, justificando o aumento tecnológico em edição de jornais e revistas, para cobrir os prejuízos. A revista Arara tinha como característica seu formato pouco menor que um tablóide, com cores vivas de desenhos chamativos e anúncios de página inteira sempre nas duas primeiras e nas duas últimas.






Capa da revista Arara, imagem retirada de http://www.locutor.info/CartazesPublicidade/CartazesRevistaArara.jpg



O tipo de propaganda forte no Brasil no começo do século eram sobre remédios. Eram feitas em preto e branco e de tamanho menor, anúncios de diversos remédios para combater a sífilis ou outras doenças, eram quantidades em revistas, daí a frase que diz: “Brasil: um vasto hospital”. A moda de colocar políticos em anúncios começou também no início do século. Faziam deles caricaturas, criavam diálogos, com muito humor e com uma certa alegria, pois a propaganda da época não era agressiva, como a maioria das de hoje, era tudo bem imprevisto, sem dúvida, mas acima de tudo liberal. Exemplos como o do presidente da república com seus ministros saindo de uma loja qualquer, vestidos de quimono, dizendo que acabaram de fazer compras fabulosas. Outro exemplo é o do Barão de Rio Branco falando de produtos alimentícios. Estes anúncios eram vistos sempre de maneira positiva, amável, mostrando sempre um lado pessoal que devia ser muito ao gosto do público. Era por serem personalidades conhecidas dos leitores e simpáticos aos leitores que a propaganda os utilizava.




Caricatura política atual do Lula (não consegui achar uma da época), imagem retirada de http://www.flyfactory.com.br/fabinho/imagens/jul_04/lula_pqd.jpg


Em resumo, podemos concluir que no Rio de Janeiro, a propaganda teve um incentivo maior, encontrou uma forma de se desenvolver, pois lá surgiram os primeiros jornais. Logo em seguida, surgem as revistas em São Paulo, o que torna mais fácil a divulgação. A propaganda brasileira esteve presente, mesmo que de forma sutil, desde o início dos tempos de Brasil. E a TV e rádio, naturalmente contribuíram para os diversos tipos de marketing que temos hoje.


Bom, algumas considerações sobre o Leite Moça Nestlé, grande influência no mercado consumidor hoje em dia, que surgiu no século XIX:

Leite Moça Nestlé
Em meados do século XIX, Henri Nestlé, um químico alemão residente na pequena Vevey, na Suíça, que tinha como uma de suas preocupações permanentes a alimentação infantil, criou uma farinha à base de leite e cereais, a Farinha Láctea Nestlé.

A história do leite condensado

O ano era 1867 e, com o sucesso do produto, Henri Nestlé começou uma grande transformação, aproveitando aquele período para expandir seu negócio e aprimorar-se como empresário e comerciante. Quase simultaneamente ao início da fabricação da Farinha Láctea, o americano George H. Page, da Anglo Swiss Condensed Milk Co., iniciou, também na Suíça, a fabricação de leite condensado, utilizando o leite abundante e de boa qualidade produzido no país. Em 1878, a Anglo Swiss passou também a fabricar uma farinha infantil. A Sociedade Nestlé, por sua vez, iniciou a fabricação de leite condensado logo a seguir. Essa concorrência entre as duas empresas terminou em 1905, ano em que as duas empresas se uniram, dando origem à Nestlé and Anglo Swiss Condensed Milk Co. A partir de então, a Empresa jamais abandonou a produção de alimentos e o desenvolvimento, realizando novas fusões de empresas e incorporações que a transformaram na maior indústria alimentícia do mundo hoje e na maior especialista mundial em nutrição, marcando presença hoje com 500 fábricas nos cinco continentes.

A chegada ao Brasil

Os primeiros carregamentos de leite condensado chegaram ao Brasil no final do século XIX, juntamente com a Farinha Láctea Nestlé. Inicialmente usado apenas como bebida, o leite condensado era um produto que podia ser armazenado por um longo tempo, fundamental em períodos de escassez de leite.Tempos depois, após campanhas para reposição do produto, o leite condensado chegou à cozinha, já como ingrediente para receitas doces. O alimento ganhou então uma força extraordinária entre as donas-de-casa e se transformou em presença indispensável nos lares brasileiros.Em 1921, com a construção de sua primeira unidade industrial em Araras, no interior paulista, a Nestlé iniciou no Brasil a produção do leite condensado, mais tarde conhecido como Leite Moça. A qualidade e a versatilidade do produto geraram, desde seu lançamento, uma forte relação de fidelidade entre a Nestlé e a dona-de-casa. Por isso, em pouco tempo o Brasil se converteu no maior mercado mundial de leite condensado açucarado, posição que mantém até hoje.

A história da marca

A jovem com trajes típicos que aparece no rótulo da embalagem é uma camponesa suíça do século XIX. Naquela época, o leite condensado mais popular da Suíça tinha a marca "La Laitière", que significa "vendedora de leite". Quando esse leite foi exportado para outros países, procurou-se um nome equivalente na língua de cada região para onde o produto foi levado, nome sempre associado à figura da camponesa típica, com seus baldes de leite. No Brasil, quando o produto começou a ser importado, em 1890, adotou-se inicialmente, por falta de um nome em português, o nome inglês "Milkmaid", tradução de "La Laitière". Mas as pessoas tinham dificuldade para pronunciar esse nome e passaram a chamar o produto de "esse leite da moça", referindo-se à imagem da camponesa. Assim, quando a Nestlé iniciou a produção do leite condensado no País, em 1921, já usava o nome criado pelos consumidores. Foi assim que surgiu a tradicional marca Leite Moça. Leite Moça é a marca que mais investe em marketing na categoria Leite Condensado, através de comunicação, inovação e renovação de produtos e marketing de relacionamento.

Comunicação

Ao longo dos anos, campanhas de comunicação como Bateu -Tomou, Baticum e Uma Doce Canção, obtiveram grande sucesso e ótima repercussão junto ao consumidor.Inovação e Renovação de Produtos; Lançamento de novos produtos como Moça Morango, Moça Chocolate e a linha Mocinha.

Imagens diversas sobre propaganda:












Imagem retirada de http://www.memoriadapropaganda.org.br/



Fontes do texto:

http://www.memoriadapropaganda.org.br/

http://www.acontecendoaqui.com.br/pp_hist.php

http://www.monografiasbrasil.com.br/administracao-financas/marketing/resumo--historia-propaganda

quarta-feira, 7 de março de 2007

oii!
bem, agora falando sério, eu criei esse blog como AP de história, mas pretendo deixar ele bem interessante! No começo, na verdade, eu ainda não tinha escolhido o tema da pesquisa ainda, mas agora já decidi: vou desenvolver pesquisas sobre a história da propaganda, marketing, e sua relação com o séc. XIX. Escolhi esse tema pois é bem diferente, eu tenho curiosidade sobre ele, eprincipalmente quanto ao tipo de propaganda desenvolvida, estratégias para atrair consumidores, etc. É um tema atual, nem todas as pessoas conhecem a história da propaganda, e espero que eu possa esclarescer o assunto direitinho...
Era só isso mesmo, ate mais! ;**

sábado, 3 de março de 2007

oi!
ahaha :~~